quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A estrela está de volta

Sucesso no Salão em 2008, o Camaro volta na versão SS e já começa a ser vendido no Brasil

Os dois grandes lançamentos recentes da Chevrolet estão ali. Mas o Malibu e a nova Montana não são páreo para o sempre cobiçado Camaro SS (avaliado na MS 328) que, mais uma vez, rouba a cena e encanta os visitantes do Salão do Automóvel. Em 2008, sua versão conversível fez as honras no estande da marca (junto a um modelo da primeira geração). Desta vez, o status será maior, já que o muscle car começa a ser vendido aqui até o final deste ano.

A versão SS, única que estará disponível para os brasileiros, tem motor V8 com 6,2 litros, 406 cv e 55,6 kgfm de torque, câmbio sequencial de seis marchas com borboletas no volante e controle de tração. Para economizar combustível, nas estradas, em velocidade constante, o sistema eletrônico desliga quatro dos oito cilindros. Segundo a marca, o modelo foi adaptado ao nosso combustível.

Internamente, o esportivo tem bancos de couro e muita so sticação, incluindo um display que reproduz as informações do painel no para-brisa – para que o "piloto" não se distraia da estrada. O modelo será vendido nas cores vermelha, amarela, branca, preta e prata. Até o fechamento desta edição, seu preço o cial não havia sido divulgado.




quinta-feira, 25 de novembro de 2010

UMA BELA REFERÊNCIA



 
PARA QUEM É AFICCIONADO POR MINIATURAS DE CARROS.
 
Vale à pena até como referência. Não é brincadeira o que eu vi ontem. IMPRESSIONANTE ao vivo.
 
Confiram!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 
Abçs.
Fiote

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Drift na Serra do Rio do Rastro 11/11/2010

Cortina de Fumaça! Rhys Millen Estabelece Recorde de Subida de Montanha na Serra do Rio do Rastro


Piloto neozelandês percorreu as 156 curvas da estrada catarinense em 7min17s898


O esporte a motor brasileiro nunca havia visto algo assim: o piloto neozelandês Rhys Millen estabeleceu nesse sábado (13/11) um recorde inédito
na Serra do Rio do Rastro, estrada que liga as cidades de Lauro Müller a Bom Jesus da Serra no estado de Santa Catarina.

Millen, de 38 anos, trouxe ao Brasil pela primeira vez seu Hyundai Genesis de 750 cavalos - potência equivalente à de um carro de Fórmula 1. O bólido é o mesmo com o qual Rhys marcou em 2009 o atual recorde de Pikes Peak, o evento de subida de montanha mais famoso do mundo, que ocorre anualmente no Colorado (EUA).

Ao todo, foram três dias de ação com Rhys na Serra de 9,4km . No primeiro, o neozelandês dividiu a estrada em quatro setores e focou em outra
especialidade sua, o drifting - Millen conquistou em 2008 o titulo mundial da modalidade.

A demonstração de derrapagens controladas encheu o Rio do Rastro com algo típico do local: fumaça branca. Dessa vez, porem, a "neblina" veio dos seis jogos de pneus derretidos pelo piloto driftando nas 156 curvas do trajeto.

"Por absoluta coincidência, Pikes Peak também possui 156 curvas, mas em uma extensão de 20km. Ou seja, a Serra do Rio do Rastro é duas vezes mais sinuosa que Pikes. O desafio é dificílimo e por isso mesmo espetacular", definiu Millen.

Na sexta-feira, neblina "de verdade" invadiu a Serra e complicou os planos de Rhys, que, no Genesis com acerto modificado de drifting para velocidade, fez uma única tentativa de recorde. Com piso molhado e baixa visibilidade, cravou o tempo de 8min33s867.

No sábado, Millen madrugou e o clima da Serra colaborou. Com as 156 curvas já bem decoradas na memória, o neozelandês finalmente estabeleceu a marca de 7min17s898 - a subida mais rápida da história da Serra do Rio do Rastro. A velocidade máxima do Hyundai Genesis no trecho, especialmente fechado para o trânsito normal com o apoio da Polícia Militar e do Governo do Estado de Santa Catarina, superou os 220km/h .

"Espero realmente que meu recorde se torne o embrião de um novo evento de subida de montanha - uma 'Pikes Peak brasileira', quem sabe", concluiu Rhys.
"O Brasil tem na Serra do Rio do Rastro algo realmente precioso nas mãos.
Sempre adorei Pikes Peak, mas acho que agora tenho uma nova estrada favorita..."


Colaboração: Jaques

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

SIMCA - FORD GT 40 - PUMA GT


"Seguem algumas fotos de modelos que finalizei nesses últimos dias. O GT 40 foi oferecido ao piloto carioca Sidney Cardoso e a Simca ao mineiro Edu "Malavéia". O Puma infelizmente não pode ser oferecido ao piloto pois o Marcelo faleceu no trágico acidente durante os treinos para uma prova no Mineirão em janeiro de 1970. Com esse carro ele foi terceiro colocado nos 1000 km da Guanabara em dezembro de 1969."

Abraço.
Paulo Fiote



terça-feira, 19 de outubro de 2010

A maior corrida da cidade

Os maiores públicos do Mineirão não passaram pela roleta nem torciam para times. Há 40 anos, apenas se sentavam na grama e apreciavam os pilotos acelerarem no asfalto

Esqueça a data de hoje. Volte 40 anos, para 23 de janeiro, sexta-feira, de 1970. Na capa do Estado de Minas o agito internacional com o receio do então presidente norte-americano, Richard Nixon, temendo um choque fatal com a Rússia e com a China, era o destaque, ao lado de chamadas para assuntos como: "Calça justa já muda os americanos" e "Cientista defende a pílula". Temas que, sem dúvida, foram fundamentais para o mundo atual. Mas em Belo Horizonte o que não saía da boca da moçada era a corrida do domingo anterior: a prova dos 500 quilômetros de Belo Horizonte, vencida por Toninho da Matta e considerada a melhor entre todas as corridas de rua realizadas na capital mineira.

Na véspera, o piloto Marcelo Campos bateu em uma picape e morreu. Marcelo havia feito alguns ajustes em seu Puma, número 38, e foi ao local da prova dar algumas voltas para conferir as modificações. "O trânsito estava liberado para carros, mas não considero que foi irresponsabilidade, pois a cidade era diferente, naquela época um carro passava lá a cada meia hora", lembra Toninho da Matta. Marcelo tinha sido campeão brasileiro de carros nacionais, no Autódromo da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 1969.

Com o acidente, a corrida, que já reunia vários ingredientes, ganhou um componente trágico. Grande parte dos pilotos mineiros, que eram amigos de Marcelo, saíram do velório e foram para o local da prova. Se juntaram a eles pilotos de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, alguns de destaque internacional, como os irmãos Fittipaldi (Wilson e Emerson), além de Luis Pereira Bueno. Emerson, era o grande favorito, por ser campeão da Fórmula 3 inglesa. No total, 28 veículos, entre carros de rua preparados e protótipos.

Porém, o carro do favorito, o Corcel número 74, em que fazia dupla com Boris Feldman, apresentou uma série de defeitos e abandonou a prova na 10ª volta. Já Wilson pilotava um Fusca, com dois motores, mas que teve defeito na barra de direção, e Toninho conseguiu abrir uma vantagem de nove voltas. Quando conseguiu resolver o problema, Wilson retornou à prova, ultrapassou Toninho, mas depois quebrou definitivamente, abandonando a corrida.

Apesar da saída dos irmãos Fittipaldi, a tarefa não foi fácil, como conta Toninho: "Quando faltava uma hora para terminar, o freio traseiro acabou, mas não podia desistir, porque estava liderando. Na hora era o Ivaldo (Ivaldo da Matta, primo de Toninho, já falecido) que pilotava. Ele desceu do carro e o Chico Landi... Poxa, o Chico era o cara para a nossa geração. Naquela época, ele tinha 65 anos, que é a idade que eu tenho hoje. O Chico disse: 'Toninho, entra no carro'. O problema era que a tubulação traseira, que era de cobre, vazava óleo e, por isso, não tinha freio. O Chico falou para o mecânico bater o martelo no cano de cobre e isolar o freio traseiro e ficar só com o dianteiro. Terminei a corrida assim, administrando".

Chico Landi era uma espécie de chefe da equipe e foi o primeiro piloto brasileiro a competir na Fórmula 1, além de ter sido o primeiro a preparar o Opala 21 (leia mais sobre o carro campeão na página 12). O Estado de Minas do dia seguinte da prova relatou que "se alguns corredores tinham cara de sono, no dia da corrida, foi porque passaram a noite em claro velando Marcelo". Aliás, alguns dos troféus, macacões, capacetes e objetos da história de Marcelo Campos podem ser vistos no Museu da Casa de Cultura Carlos Chagas, em Oliveira, Região Centro-Oeste.

Início


A origem das corridas dos rapazes que chegaram a aglutinar 150 mil pessoas para vê-las (em uma época que a população de Belo Horizonte não passava de 1 milhão de pessoas) não é um exemplo a ser seguido. Kid Cabeleira, um dos pilotos da época, hoje titular de cartório na cidade, onde é conhecido como Luis Carlos da Fonseca, recorda: "Juntávamos uns 10, 15 carros do pessoal que andava com o pé embaixo e íamos para os nossos circuitos: o Anel Rodoviário, que era bem mais estreito, o Bairro Engenho Nogueira e outros pontos", lembra Kid. Ele diz que existia o informal troféu DET, alusão a Sigla do então Departamento Estadual de Trânsito, e que aqueles que escapassem das motocicletas Harley-Davidson dos policiais eram premiados.

Além dos pegas urbanos, a turma, que segundo relato de Kid era conhecida "tanto na sociedade mineira quanto na lista do DET", promovia pegas de Belo Horizonte até Juiz de Fora, e de lá iam para Matias Barbosa para depois voltar à capital. Havia também rachas mais curtos, entre BH e Ouro Preto ou BH e Lagoa Santa.

Já Toninho da Matta diz que antes de correr no Mineirão era da turma do kart. "O meu pai me bancava para correr de kart, mas para arrumar um carro eu tinha que me virar", conta Toninho. A solução encontrada por vários pilotos foi fazer parceria com uma concessionária da época, que bancava o carro e a preparação em troca da publicidade, que não era pequena. Os pilotos tinham status de artista na cidade, as corridas eram transmitidas ao vivo, porém, nem o mais famoso deles era muito certo da fama que tinha: "Era uma coisa tão inédita que muita gente pensava que nós éramos doidos. Que correr daquele jeito era coisa de maluco", recorda Toninho.

Fonte: VRUM

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SIMCA - Edu Malavéia



As duas primeiras fotos são de Edu Malavéia - Mineirão - 1970 - por Roberto Trindade



A terceira foto, segue a descrição a seguir:

"Olá Mayane, segue foto de um trabalho que estou fazendo para o Edu "Malavéia", piloto antigo aqui em BH e que correu com uma SIMCA nas duas primeiras provas que aconteceram no Circuito externo do Mineirão. Devo finalizar essa miniatura até o final do mes e então te mando mais fotos. Mas vou postar no blog também.
Abraço.
Paulo Fiote"

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Ambev investe em cerveja que não ‘estufa’

Com novo produto, que chega ao mercado de São Paulo esta semana, fabricante quer atrair novos consumidores e ampliar o mercado da bebida

Nos últimos três anos, a Ambev ouviu 2,5 mil pessoas por mês para saber o que precisava mudar na fórmula da cerveja para que o brasileiro consumisse mais. Os consumidores, segundo a empresa, foram quase unânimes: queriam ir menos ao banheiro e se sentir menos "estufados" depois de algumas latinhas.

O centro de desenvolvimento de produtos da empresa ainda não conseguiu atender ao primeiro pedido, mas o segundo chegará ao mercado paulista neste fim de semana.

Produzida por meio de um ciclo rápido de baixa fermentação, a Skol 360º é uma cerveja mais leve, com 4,2% de teor alcoólico. "Chegamos a um líquido que não causa aquela sensação de empapuçamento, principalmente quando se associa cerveja à comida", explicou o mestre cervejeiro Luciano Horn, responsável pelo desenvolvimento do novo produto da linha Skol, marca que detém 33% de participação no mercado brasileiro.

A intenção, segundo a Ambev, é mais do que alcançar um público que não está habituado a beber cerveja, mas introduzir a bebida em "ocasiões" em que ela ainda sofre resistência, como as que envolvem refeições. "Quando pensa em reunir os amigos para comer, o brasileiro opta por outro tipo de bebida – a exceção é o churrasco", diz Pedro Earp, diretor de marketing da Skol.

A fórmula foi desenvolvida em conjunto por profissionais dos centros de desenvolvimento tecnológico da empresa no Brasil, na China, EUA e Bélgica. A empresa não divulgou quanto investiu no projeto – disse apenas que o valor integra os R$ 2 bilhões destinados ao País em 2010.

Consumo

Para alguns consultores especialistas em cerveja, por trás da estratégia da Ambev de agradar os consumidores, acabando com a sensação de "estufamento", há dois interesses evidentes: aumentar o consumo no mercado brasileiro e reduzir custos de produção, já que o período menor de fermentação permite que os tanques sejam melhor aproveitados, com cerveja nova.

A Skol 360º começou a ser testada em abril, em Goiás e Brasília. "Atingimos 10% de participação nos dois mercados nesse período", diz Carlos Lisboa, vice presidente de marketing da Ambev. A partir de sábado, o produto estará à venda em São Paulo, Campinas, Santos, Sorocaba e no Vale do Paraíba. Até o início de 2011, deve ser oferecido em todo o território nacional. O preço sugerido é o mesmo da Skol tradicional.

A campanha publicitária, desenvolvida pela F/Nazca, também começa a ser veiculada no fim de semana. Alguns dos elementos estéticos das campanhas da Skol foram mantidos. Mas, para dar uma identidade nova ao produto, a agência criou a figura do "homem-baiacu" – pessoas que "inflam" , como o peixe, depois de tomar um copo de cerveja. "Nosso desafio foi mostrar que essa não é um produto de nicho: é um produto novo, que vem para concorrer com a própria Skol", diz Fábio Fernandes, sócio da agência.


Fonte: Estadão

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O veículo do Futuro já está em Blumenau

Quem passou pelas ruas Martin Luther e Hermann Huscher, por volta das 16h desta quinta-feira, pôde ver, em primeira mão, aquele que ainda deverá tornar-se o meio de transporte mais utilizado pelas pessoas em cidades de grande e médio porte, entre as quais Blumenau.

Trata-se, basicamente, de uma espécie de moto com três rodas e um misto de cabine e capota de proteção, para piloto e passageiro. No lugar de um carro, cabem quatro triciclos como este. O espaço que cinco pessoas ocupariam para se locomover pelas ruas da cidade, pode receber até oito com o uso deste meio de transporte.

O veículo é silencioso, confortável e bem mais seguro do que uma moto convencional. Em dia de chuva, elimina o risco de quedas improváveis, pois sustenta-se sobre três rodas, e não apenas duas. Fácil de estacionar e econômico – pode fazer até 30 quilômetros por litro de gasolina, o Xara 150 (cuja pronúncia, em mandarim, é "Xará") é fabricado na China e está sendo importado por uma empresa do Paraná. Tem motor de 150 cilindradas, com 8,8 cavalos de potência, atingindo velocidade máxima de 100 km/h.

Quando se sabe que, num futuro não tão distante, a propulsão de veículos automotores deverá ter a eletricidade como uma de suas principais fontes (após o fim do petróleo), fica fácil perceber como este novo – no formato, não no conceito – meio de transporte terá ampla vantagem sobre os carros atuais, cuja autonomia e desempenho deverão ser bastante afetados por esta importante mudança de matriz energética.

Além disso, o esgotamento da mobilidade urbana nas cidades, onde a infraestrutura viária já não acompanha o crescimento da população e da frota de automóveis, também forçará a expansão do uso de triciclos como este.

Pelo que se pôde perceber nesta quinta-feira, esse novo tempo já iniciou sua aproximação de Blumenau. Por isso, vá se acostumando, você ainda verá muitos destes veículos pelas ruas da cidade, seus filhos mais ainda. Hoje ele é exótico, mas amanhã será hegemônico, muito provavelmente.

sábado, 18 de setembro de 2010

Yike Bike

YikeBike: bicicleta de fibra de carbono do século 21 é dobrável, modernosa e útil


Esta coisa estranha é uma bicicleta com motor elétrico, dobrável, feita de fibra de carbono, chamada YikeBike. Ela é real, se desdobra em 15 segundos e tem dois desejos: acabar com o dilema da mobilidade urbana e se tornar o novo brinquedo favorito de Steve Wozniak.


Dobrada, a YikeBike ocupa 15 x 60 x 60 centímetros e pesa 10kg, podendo ser carregada por aí numa boa. Apesar das suas rodas pneumáticas seguirem o design das antigas bicicletas com a roda da frente muito maior que a de trás, de acordo com o fabricante essa coisa foi desenhada para ser fácil de manobrar, e é equipada com freios eletrônicos com sistema antiderrapagem.

A Yike Bike é um modelo de bicicleta elétrica inventada pelo neo-zelandês Grant Ryan. Leve e dobrável, espera-se que a Yike Bike esteja disponível a partir de 2010.
Uma bicicleta elétrica que pesa 9,8kg, faz 20km/h, pode ser recarregada em 30 minutos, sua bateria de fosfato de lítio faz de 9 a 10km até a próxima recarga, evita gastos com combustível e não emite qualquer poluente. Para completar, a preocupação com estacionamento também não existe: em 15 segundos, é possível dobrá-la e levar a tiracolo no metrô, no ônibus e até no elevador.

Será que a YikeBike fará sucesso? Custando US$4.900? Não sei não... 


Informações do Site:

A YikeBike não se encontra disponível para venda no Brasil. Se registar os seus dados aqui será dos primeiros a saber quando a YikeBike estará disponível para venda no Brasil.

A YikeBike é a bicicleta desdobrável mais ligeira do Mundo.

· Velocidade Máxima: 25 km/hour
· Distancia Máxima: 10 km
· Peso: 10 kg
· Peso Condutor: 100Kg máximo
· Altura Condutor: 163 to 193 cm
· Preço: € 2,635 Euros excl. transporte, taxas e IVA.
· Bateria: Lithium Ion LiFePO4 - 40 minutos para recarga
· Carregador: 110v e 220-240v
· Chassi: Fibra de Carbono
· Travões: travão eléctrico anti-deslizante
· Dimensão Dobrada: Super compacta 43 litros
· Roda Dianteira: 20”
· Luzes: Faróis de Segurança LED

Poderá sempre contactar-nos por email se desejar mais informações.

Como pode imaginar, de momento, estamos em plena expansão e pedimos desculpa desde já se não conseguir entrar em contacto directo connosco, mas se deixar uma mensagem completa, entraremos em contacto consigo.

Muito obrigado pelo seu interesse na YikeBike!
Regards

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Porshe - Primeiros Anos

1900:

  • O carro elétrico Lohner-Porsche é apresentado no Paris Expo. O eixo de roda inventado por Ferdinand Porsche, ainda um jovem engenheiro e piloto de testes, fez o nome Porsche famoso no mundo inteiro.
 Carro elétrico Lohner-Porsche

1928:

  • Como diretor técnico da Daimler, F. Porsche desenvolve os legendários Mercedes SS e SSK.

1931:

  • Ferdinand Porsche funda a Porsche Engineering, em Stuttgart , na Alemanha. Ele assim construiu as bases para o Dr.Ing.h.c.F. Porsche AG de hoje.

1933:

  • Supervisionado pelo NSU, o Type 32 é lançado. O antecessor do Volkswagen Fusca.

1936:

  • Na primavera, um grande número de testes levou ao desenvolvimento dos primeiros protótipos da Volkswagen, começando pela garagem do vilarejo dos Porsche, em Stuttgart.

1938:

  • Sob a direção de Ferdinand Porsche, as primeiras linhas do que seria conhecido como o Fusca mais tarde são apresentadas em Wolfsburg. Os toques finais foram feitos no Type 60 que estava pronto para a produção em série. Mas a Segunda Guerra Mundial já estava se desenrolando e um jipe foi criado na base do Type 60. Isso até 1946, quando a Volkswagen finalmente o colocou em produção.
 1938 Porsche Type 60 (VW 38)

1947:

  • Sob os cuidados de Ferdinand Porsche Júnior, um carro esportivo foi criado em Gmund, na Áustria, com o nome de Cisitalia. Nessa época a Porsche já havia se mudado de Stuttgart há três anos.
O escritório de Ferdinand Porsche em Gmünd, na Áustria.

1948:

  • Com o comando de Ferry Porsche, foi construído em Gmund um carro esporte baseado em partes do Volkswagen: o 356. No dia 8 de junho deste ano nasceu o primeiro carro esportivo com o nome Porsche. Um roadster de metal leve.
356 Roadster

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Onde fica a numeração do Motor Boxer

Nos motores originais "turbina baixa", como SP2,Variant,TL, a numeração é no centro da carcaça(bloco), se estiver com a capela "turbina alta", estará coberto pela mesma, terá que retirá-la e ver. Somente o motor original da Brasília a numeração é atrás da capela, Fusca, Kombi, é embaixo do suporte do alternador.

domingo, 29 de agosto de 2010

NUMERAÇÃO DE MOTOR BOXER

Tabela com as numerações do boxer e os anos/modelos de fabricação. Ficou fácil identificar a origem de teu motor!

Abaixo os codigos dos motores VW produzidos:

DADOS TECNICOS DOS MOTORES

TIPO: 1 E 2 - 1200
LETRA: B
FABRICAÇÃO: ATÉ DEZ/66
CILINDRADA: 1192CC
TAXA DE COMPRESSÃO:6,6

TIPO: 1 - 1300
LETRA: BF
FABRICAÇÃO: DESDE JAN/67
CILINDRADA: 1285CC
TAXA DE COMPRESSÃO:6,6 (3)

TIPO: 1 E 2 - 1500
LETRA: BH
FABRICAÇÃO: DESDE JAN/67 ATE OUT/75
CILINDRADA: 1493CC
TAXA DE COMPRESSÃO:6,6 (4)

TIPO: 1 - 1600
LETRA: BB (1)
FABRICAÇÃO: DESDE JAN/69
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2

TIPO: 1 - 1600
LETRA: BA (1)
FABRICAÇÃO: DESDE JUN/73
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2

TIPO: 1 - 1600
LETRA: BD (1)
FABRICAÇÃO: DESDE OUT/74 ATE MAI/75
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2

TIPO: 1 - 1600
LETRA: BV
FABRICAÇÃO: DESDE NOV/69
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2

TIPO: 1 - 1700
LETRA: BL
FABRICAÇÃO: DESDE JUN/72
CILINDRADA: 1678CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,5

TIPO: 2 - 1600
LETRA: BZ (1)
FABRICAÇÃO: DESDE OUT/75
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2

TIPO: 2 - 1600*
LETRA: BG (1)
FABRICAÇÃO: DESDE JUL/78
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2

TIPO: 11 - 1300
LETRA: BJ (1)
FABRICAÇÃO: DESDE DEZ/75
CILINDRADA: 1285CC
TAXA DE COMPRESSÃO:6,8

TIPO: 10 - 1600
LETRA: BN (1)
FABRICAÇÃO: DESDE ABR/75
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2

TIPO: 30 - 1600
LETRA: BV
FABRICAÇÃO: DESDE NOV/77
CILINDRADA: 1584CC
TAXA DE COMPRESSÃO:7,2


1) MOTOR COM TURBINA ALTA
2) 10º DESDE OS MOTORES BV 183.316, BH 490.345 (TIPO 1) E BH 521.682 (TIPO 2)
3) 6,6 DESDE MOTOR BF 796.858
4) 6,6 DESDE OS MOTORES BH 490.345 (TIPO 1) E BH 521.682 (TIPO 2)
5) 11/1500 - MOTOR BH - FABRICADO DESDE JULHO/70 ATE ABRIL/75
* - 2 CARBURADORES

RETIRADO DO LIVRETE : DADOS TECNICOS PARA SERVIÇOS NA OFICINA - VW DO BRASIL - EDIÇAO 1979

POSTADOS PELO EDNEI NO FINAL DO TOPICO:

GAS-Gasolina / ALC- Alcool

BA - 1600 - BRASILIA (1976)
BD - 1600 GAS FUSCA
BG - 1600 GAS KOMBI E KOMBI EXP
BJ - 1300 GAS FUSCA
BK - 1300 ALC FUSCA BRASILIA
BM - 1300 ALC GOL
BN - 1600 GAS BRASILIA
BV - 1600 GAS VARIANT
BX - 1600 ALC KOMBI KOMBI EXP
BY - 1300 GAS GOL
BZ - 1600 GAS KOMBI
UF - 1600 GAS FUSCA
UG - 1600 GAS KOMBI
UJ - 1600 ALC FUSCA
UK - 1600 ALC KOMBI

Motores acima de 90

UFA - 1600 GAS FUSCA
UJA - 1600 ALC FUSCA
UGA - 1600 GAS KOMBI CARAT 

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Schmall dissipa neblina da crise e revigora a Volks

Do lado de fora da fábrica da Volkswagen, em São Bernardo do Campo, o clima é o mesmo de sempre: o nevoeiro que persiste o ano inteiro se torna mais espesso no inverno, remetendo o visitante a uma atmosfera soturna, quase londrina. Dentro, no entanto, o estado de espírito mudou: operários que há quatro anos discutiam sobre a iminente perda do emprego, hoje se ocupam com trabalho contínuo e hora extra. No último andar do prédio que fica no ponto mais alto do terreno, a vista externa prejudicada pela neblina é o que menos importa. A paisagem que interessa ao presidente da companhia, Thomas Schmall, apoia-se nas planilhas de resultados, que se revezam nas reuniões do dia.

A gestão de Schmall começou em 2007, logo após uma turbulenta reestruturação, que se seguiu à mais aguda crise da história da montadora no país. Na época, a fábrica do ABC parecia fadada a fechar as portas, um cenário que ficou distante. A empresa tirou proveito das condições econômicas, que, nos últimos anos ajudaram na expansão da atividade de toda a indústria automobilística, mas houve mudança interna também.

Três anos depois, o maior trunfo do executivo foi ter começado a pagar as dívidas com a matriz. A multinacional teve de emprestar dinheiro para a subsidiária brasileira nos tempos difíceis. Foram dez anos consecutivos de prejuízos. Schmall conta que a dívida ainda não foi quitada. "Minha tarefa aqui tem sido claramente obter resultados; porque de nada vale produzir um milhão de carros por ano sem lucro". Segundo ele, a dívida deverá estar completamente quitada daqui a dois a três anos.

Schmall recorreu a algumas ferramentas de gestão, que o ajudaram a fazer os volumes de produção da maior fabricante de veículos do Brasil crescer acima da média do setor. Entre 2006 e 2009, a produção de veículos aumentou 21%. Na Volks, os volumes ficaram 35% maiores. E mesmo com a entrada de novas marcas no país, as vendas da empresa também alcançaram um índice de crescimento (67%) maior do que a expansão do mercado total (62%). Isso significa que a empresa acrescentou 274,5 mil veículos ao seu volume anual de vendas. É como se mais duas empresas do tamanho da Honda tivessem entrado no Brasil. "Falam em novas fábricas na Índia, na Rússia; e nós conseguimos erguer uma aqui sem construir", diz.

Schmall é um executivo de 46 anos de idade e aparência de mais jovem. Tem um forte sotaque alemão. Mas fala, em português, de maneira mais rápida que muitos brasileiros. Aprendeu o idioma com a esposa, a brasileira Luciane, que ele conheceu nos tempos em que comandou a fábrica de São José dos Pinhais (PR), entre 2000 e 2003. Naquele tempo o grupo Volks chegou a produzir um modelo da Audi, o A3, no Paraná.

O executivo tem um jeito frenético. Presta atenção nos detalhes da conversa e faz questão de explicar as coisas didaticamente. Empolgado com o trabalho, passa o dia em reuniões. O encontro pessoal é a maneira de avaliar resultados sem interferências. Cada conversa dura, em média, meia hora. Assim, o executivo é capaz de fazer até 30 reuniões num único dia de trabalho, onde a jornada, se estende, em média, por 15 horas.

A linha de gestão de Schmall aparece antes de se chegar à sua sala. Um quadro montado com alguns metros de papel na parede do corredor exibe dezenas de linhas. Em cada linha há o nome de um dos 500 executivos da companhia. Ao lado, o nome de uma concessionária. E, alinhados aos dois nomes, metas de resultados, com uma das três cores de um semáforo: vermelho, amarelo e verde.

O mais curioso é que quase nenhum daqueles executivos trabalha na área de vendas. Teoricamente, nem deveriam se preocupar com os revendedores. Mas não é o que pensa Schmall. "Como qualquer empresa grande corremos o risco de perder o foco, que é o cliente", afirma. Por isso, ele inventou uma forma de aproximar os executivos de todas as áreas - da financeira à de recursos humanos - das concessionárias.

A ideia surgiu há dois anos. Durante uma festa de véspera de Natal, cada executivo recebeu uma pulseira com um número. Ao subir ao palco para a mensagem de fim de ano, Schmall apontou para um quadro, no qual cada número de pulseira equivalia a um endereço de concessionária. Dali em diante cada executivo, incluindo o próprio presidente da empresa, passaria a acompanhar de perto o trabalho do ponto de venda do número da pulseira.

Das 600 revendas Volks do país, 500 passaram a ser observadas por alguém que trabalha na Volks e que talvez jamais tivesse pisado em uma loja da marca. As visitas são feitas duas vezes ao ano. Mas o acompanhamento é constante. Schmall cobra um relatório mensal. Os resultados já apareceram. No item reparo repetitivo, que mostra a quantidade de vezes que o cliente teve de voltar para refazer o conserto do carro, houve diminuição de 50%, diz Schmall.

"As vezes os executivos se reúnem e discutem decisões importantes numa sexta-feira. Mas aí vem o fim de semana e na segunda ninguém mais quer saber daquilo que foi discutido." Para ele, é preciso inserir a empresa toda no foco.

Nessa linha, o Schmall decidiu implantar na sua gestão o "Balanced Scorecard", metodologia famosa nas áreas de gestão, que usa variáveis de controle e metas. Ele é fã de Robert Kaplan e David Norton, professores de Harvard que criaram o modelo em 1992.

Por meio dessa metodologia, o executivo escolheu, desde o início da gestão os objetivos mais importantes. Traçou mapas, distribui planilhas por todos os cantos das quatro fábricas que produzem carros e motores no Brasil. Das salas de diretoria às dos motoristas. "Minha tarefa é para os próximos dez, 15 anos. Eu posso trabalhar a curto prazo com produto. Mas preciso pensar no longo prazo para que a empresa possa enfrentar qualquer tipo de chuva."

O pessoal do "Balanced Scorecard" programa competições anuais. Schmall decidiu participar e a Volks do Brasil foi a única montadora da América Latina a ganhar o prêmio em 2009. O caso será publicado no material que servirá de apoio aos alunos da Harvard. A história que os americanos vão aprender relata a trajetória de uma empresa inchada, que conseguiu se reestruturar e transformar antigos conflitos trabalhistas no ABC em acordos, que, por sua vez, atraíram mais investimentos. O último plano prevê R$ 6,2 bilhões entre 2010 e 2014. Com esses recursos, a Volks quer se preparar para vender um milhão de veículos por ano - um quarto do mercado brasileiro. Hoje a participação é de 22,7%. O nevoeiro parece que vai ficar mesmo só do lado de fora da fábrica.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

GTS 1978

Essas são miniaturas do Paulo Fiote, eu não tenho o contato dele, se alguém tiver poderia me passar? Assim posso dar os devidos créditos.