sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Rapidinhas...

• Um motorista, bêbado, dirige na contramão, numa rua de mão única, quando o policial o detém:
- Você não viu a seta, rapaz?
- A seta? — responde, incrédulo, o jovem bêbado. — Pois eu não vi nem os índios!

• Um bêbado entra em um ônibus e, quase caindo, grita:
- Do motorista para trás é tudo gay, e do cobrador para frente é tudo corno!
Revoltado com tamanha ousadia, o motorista pisa no freio sem pensar duas vezes e todos caem. Depois, se vira, indignado:
- Repete o que você falou!
E o bêbado:
- Agora não dá mais. Você misturou tudo!

• O motorista dirigia o carro rumo ao litoral quando é detido por um guarda rodoviário por estar com as lanternas traseiras apagadas.
– Sargento, que tragédia!
- Que é isso, meu senhor? Eu nem vou multá-lo. Afinal, trata-se de uma pequena infração.
- Para o senhor pode ser pequena infração. Mas para mim significa que perdi o trailer com minha mulher e os quatro filhos!

• Dois portugueses estão num caminhão quando deparam com a placa: “Túnel, altura máxima: 2,5 metros”. O caminhão tem 3 metros de altura. Um olha para o outro e manda ver: “Vamos passar! Não tem ninguém olhando.”

• – Como é que é? Não viu o semáforo fechado? – adverte o guarda, parando o motorista infrator.
- O semáforo eu vi, sim, seu guarda. O que eu não vi foi o senhor.

• Dois amigos, Manuel e Joaquim, compram um táxi em sociedade. Depois de rodarem dia e noite pela cidade, durante um ano, sem pegar um único passageiro, decidiram desfazer o negócio, inconformados com o prejuízo. Fazem as contas e rateadas as perdas, foi só o Joaquim descer do táxi que já no primeiro quarteirão o motorista Manuel conseguiu o seu primeiro passageiro…

• A fila de carros seguia calmamente pela estrada quando passa um sujeito a 200 por hora montado em uma motocicleta enorme. Cada vez que ele passa por um carro, ele toca a buzina e lança um berro:
-Já viu uma máquina igual a essa?
Três quilômetros adiente, a moto entra num buraco e o infeliz se arrebenta todo na beira da estrada. Os curiosos se reúnem e alguém comenta:
- Bem feito, quem mandou provocar?
- Não estava provocando ninguém – reage o motociclista. Eu só estava querendo encontar alguém que conhecesse aquela coisa para perguntar onde é o freio.

• Depois de bater na traseira de um carro, o motorista se justifica para o guarda que registra a ocorrência:
- Ela fez sinal que ia dobrar à esquerda… e não é que dobrou mesmo?

• Quatro velhinhas estão viajando num carro a 40 km/h. O guarda pára o carro, e depois de conferir os documentos, explica que elas estão numa auto-estrada, e que a velocidade máxima é 120 km/h, e a mínima 80 km/h.
- Andar abaixo de 80 km/h nesta estrada é tão perigoso quando exceder o limite – diz ele – Preste atenção na placas.
A velhinha que está na direção estranha e contesta:
- Mas eu estou andando à velocidade que a placa recomenda – diz ela mostrando uma placa à beira da estrada.
- Esta não é uma placa de indicação de velocidade – responde o guarda com um sorriso – É a identificação da estrada: SP-40.
- Ah bom! – responde a velhinha – Isso explica o alívio das minhas amigas quando saímos da SP-180.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

TELEGRAMA PEDINDO DIVÓRCIO

Uma mulher é transferida para trabalhar em outra cidade. Depois de poucos dias, mandou um telegrama ao marido que dizia:

'POR FAVOR, ENVIE URGENTE DOCUMENTOS PARA O DIVÓRCIO. ENCONTREI UM COMPANHEIRO IDEAL QUE POSSUI AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DO NOVO VECTRA DA CHEVROLET.'

O marido, desesperado, corre à uma concessionária e pergunta ao vendedor quais as características do tal carro.
O vendedor responde:

'É MAIS POTENTE, MAIS COMPRIDO, MAIS LARGO, MAIS RÁPIDO NA SUBIDA, MAIS BONITO E NÃO BEBE MUITO.'

O marido, então, compreende imediatamente o que sua esposa quis dizer. Duas semanas depois, é ela que recebe um telegrama dizendo:

'MANDEI OS PAPÉIS DO DIVÓRCIO. ASSINE RÁPIDO!!!
ENCONTREI UMA COMPANHEIRA IDEAL. REÚNE TODAS AS QUALIDADES DA NOVA
CHEROKEE '

Curiosa, a mulher vai a uma concessionária e pergunta sobre o tal carro.
O vendedor responde:

É MAIS RESISTENTE, SUPORTA MAIS PESO,TEM LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA, A CARROCERIA É NOVA E MAIS ARREDONDADA, É MAIS BONITA E CONFORTÁVEL, POSSUI AIR-BAG,MAIS SILENCIOSA, NÃO VAZA ÓLEO, E ACEITA ENGATE NA TRASEIRA'.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Fiat 147

Fiat 147 cruza a ponte Rio-Niterói com apenas 3/4 de litro de gasolina.

domingo, 22 de novembro de 2009

Os três mineirinhos

Três mineirinhos estavam sentados à beira de uma estrada pela manhã quando passa um carro em uma velocidade que só deu pra ver a cor…
Uma hora depois o primeiro fala:
- Era Volkswagi…
Depois do almoço os três se encontram na mesma estrada e outro fala:
- Era não! Era Fórdi…
E à noitinha, novamente na estrada, o terceiro:
- Óia, eu vô imbora que num gosto de discussão…

......................................................

Oi!
Estou meio sem tempo para atualizar o blog, até o meu blog pessoal está ficando para escanteio, estou no final do semestre da faculdade, daí as provas e os trabalhos estão me deixando maluca (mais do que eu já sou), e bastante sem tempo.

Obrigada Jaques por estar me ajudando, se não o blog estaria criando teia de aranhas no sótão!

Abraços a Todos!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A importância de um freio de mão

Carros no céu

Na porta do Céu, três homens esperam São Pedro preencher a ficha de entrada.
- O Paraíso é muito grande - explica o santo - e cada pessoa que entra ganha veículo para se locomover. O tipo e o modelo do veículo é escolhido de acordo com a vida pregressa do recém chegado...
Os homens chegam mais perto para ouvir as instruções.
São Pedro se dirige ao primeiro deles:
- O senhor traía sua mulher?
- Ih... Muito! Quase todo dia eu transava com uma colega do escritório, a empregada, a vizinha... Devo ter chifrado a coitada umas quinhentas vezes!
- Humm... Isso é mal! - diz São Pedro - Toma a chave! Seu carro é aquele Fiat 147 azul calcinha! Em seguida, o santo se dirige ao segundo homem:
-E o senhor? Traiu sua mulher?
- Raras vezes, São Pedro. Uma vez foi quando ela fez uma viagem muito longa, e eu realmente não resisti. A outra foi durante uma briga séria que tivemos.
Na terceira e última vez eu estava bêbado, foi uma farra idiota com uns amigos...
- Ok. Toma a chave! Seu carro é o Corsa branquinho...
Finalmente São Pedro se dirige ao terceiro homem, fazendo a mesma pergunta.
- Eu nunca traí minha mulher! Fui um marido exemplar durante toda a minha vida!
O Santo abre um sorriso.
- Então toma! Seu carro é aquele BMW zero quilômetro!
Os três entram nos seus carros, atravessam a porta do Paraíso e os dias vão passando. Uma bela manhã, o dono do Fiat 147 dando uma voltinha quando vê o BMW do colega parado no acostamento. Sentando no meio-fio, o dono da máquina chorava copiosamente.
- Você chorando? Com um carrão desses? - estranha o homem.
E o dono do BMW, em prantos, explica:
- É que eu vi minha mulher passando num patinete...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Porque não compro mais FIAT

Em 1992 a Fiat quebra paradigmas (alguns apenas) e lança o belo Fiat Tempra. Naquele momento haviam duas opções, os chamados Tempra Prata ou Tempra Ouro, com alguns diferenciais de acabamento apenas, já que os Prata vinham completamente equipados. E eu adquiri um Fiat Tempra Prata 0Km. Acho que, de todos os carros que tive, esse foi o pior pesadelo. Não vou conseguir me lembrar de tudo o que veio quebrado e foi consertado. Ou o que quebrou, foi consertado e tornou a quebrar, pois a lista é imensa, mas vou tentar puxar pela memória.

O Prata vinha com um belo rádio toca-fitas, de uma marca famosa que não me lembro agora. E, nesse ano, vinha com uma lanterna (painel antigo) que ficava encaixada no porta-luvas também. Só que o rádio não sintonizava nenhuma estação FM e muito mal algumas AM. Esse foi o primeiro defeito: o cabo da antena. Tiveram que desmontar o forro do teto para trocar o cabo da antena. O segundo defeito? A antena, constataram depois, por incrível que pareça, que também foi trocada.

Bem, melhor apenas listar os defeitos porque senão esse post se tornaria uma enciclopédia:

- Bóia do tanque de gasolina quebrada;

- Revestimento da porta do passageiro dianteiro que descolou;

- Revestimento da porta do motorista que descolou;

- Trava elétrica da porta do passageiro dianteiro que enlouqueceu, abrindo e fechando, abrindo e fechando;

- Trava elétrica da porta do passageiro traseiro do lado direito que também enlouqueceu, abrindo e fechando, abrindo e fechando; trocada, tornou a apresentar o defeito e foi trocada novamente;

- Diversas lâmpadas daquelas enormes (e bonitas) lanternas traseiras que insistiam em queimar, uma atrás da outra;

- Marcador do nível de combustível que parou de funcionar;

- Bóia do tanque de gasolina quebrada novamente;

- O sistema de regulagem de altura do volante que fazia muito barulho, foi desmontado várias vezes, até uma última vez quando o mecânico comentou (sempre acompanhei ou procurei saber sobre os serviços executados) que colocou uma porca adicional para que a porca principal pegasse novo pedaço de rosca no prisioneiro, pois a rosca havia espanado. Daí em diante me conformei e decidi ficar com o barulho;

- Recall de um pequeno tubo na linha de combustível ou vapores, não me lembro bem;

- Alto consumo de óleo a ponto de sempre levar um litro de reserva no porta-malas para completar após pequenas viagens e fazer o caminho de volta. E era um óleo especial da Fiat, Selenia ou algo assim, mais caro;

- O carro (com carburador) simplesmente não pegava com o motor quente. Estava sempre afogado e era necessário pressionar e manter o pedal do acelerador no fundo enquanto fazia o motor de arranque, coitado, girar, até o motor conseguir acordar com aquele cheiro de gasolina momentâneo, mais o cheiro de ovo podre que exalava pelo escapamento, provavelmente pelo encharcamento e inutilização do catalizador;

- O freio dianteiro começou a emitir um ronco grave, de baixa ressonância. Foram trocados os dois discos dianteiros e a ressonância parou por pouco tempo. Trocado novamente, desta vez juntamente com as pinças, quando vendi o carro a ressonância foi como um acessório não desejado ao novo proprietário;

- Vazamento na carga de gás do ar-condicionado;

- Certa vez, retornando de Três Corações - MG, onde morava minha irmã, peguei um buraco na Fernão Dias. Não um grande buraco, mas um pequeno buraco. E com a roda traseira, pois consegui desviar a dianteira do carro, já que não estava em alta velocidade; O volante imediatamente, para que o carro andasse em linha reta, precisava agora estar girado 1/4 de volta. No alinhamento que fiz no dia seguinte foi constatado que houve danos naqueles frágeis braços da suspensão traseira;

- Alto consumo (de gasolina e óleo de motor) e baixo desempenho, esse é o meu lema, me dizia sempre aquele carro!

- E tantas outras coisas que não me lembro agora ...

Vendi esse Tempra com 27 mil quilômetros rodados, ou seja, tudo o que relatei e mais o que não me lembro agora ocorreu em um carro novo, sem desgastes pelo uso.

Para não dizer que não dei uma segunda chance à Fiat, adquiri no ano seguinte, um Uno Mille Electronic 93 0Km. Então tinha ambos em minha garagem. O Uno foi (e deve ser até hoje) um excelente carro, sem dúvida. Foi o primeiro carro 0Km de minha mulher. Honesto, robusto e durável. Ainda não sei até hoje qual andava mais, se meu Tempra ou meu Mille.

E a Fiat não sabe porque não conseguiu emplacar um sedã médio depois disso? Como o Marea, um fracasso de vendas e o Punto de porta-malas ... como se chama mesmo? ... Línea acho. Eu sei porque e não pretendo ajuda-la em nada nessa questão. Penso que carros Fiat pequenos e sem muitas frescuras eletrônicas vão bem. Mas se os carros dessa montadora são ou se parecem com o Tempra Prata que tive, mamma mia!

A propósito, tenho dupla cidadania, a brasileira e a italiana, e embora a princípio devesse honrar a raça, como fazem os japoneses com seus Hondas e Toyotas, embora atualmente alguns estejam migrando para a Hyundai (sic), prefiro deixar essa questão de sangue pra lá, deixando a Fiat pra lá.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Porque não Compro FORD

Esta história é mais curta e muito simples ...

No final de 1994, adiquiri um Ford Escort GLX 1,8 litros 0Km modelo 1995. Tempos de Autolatina. Não tinha, como era comum naquela época, direção hidráulica e tão pouco ar-condicionado. E, por algum motivo, seus para-choques não vieram pintados na cor do carro, mas num tom de cinza (o carro era prata metálico), se não me falha a memória.

Em 1997 fui trocá-lo na concessionária, na mesma concessionária e com o mesmo vendedor, pensando em outro Ford 0Km. No instante em que o vendedor viu meu carro, ainda de longe, quando lhe apontei meu carro no estacionamento, ele exclamou:

- Mas esse é um GL! Não é um GLX!

- Bem, eu comprei aqui e com você como um GLX, não se lembra?

- Sinto muito, mas não lembro. E seu carro é um GL.

Ainda tentei argumentar, tentei mostrar-lhe e estofamento interno, de um GLX. E que não sabia porque meu carro tinha vindo com os para-choques sem pintura. Ano fabricação versus ano modelo? Nunca saberei.

Ainda falei que ele, se essa era uma característica tão marcante de um GLX, devia ter me alertado para o fato na época.

Não adiantou. Deu meia volta ali mesmo, sem nem se aproximar do meu carro, extremamente bem cuidado, como sempre, limpo, impecável e com baixíssima quilometragem.

Mas eu não fiz a meia volta com ele, apenas segui meu caminho até o carro e decidi, naquele momento, que não compraria outro Ford.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Porque não Compro VW

Carro, por sua própria natureza, é um assunto polêmico. Uns gostam de algumas marcas, outros de outras. Fora a infinidade de modelos disponíveis atualmente.

Posso falar por mim apenas: não compro mais Fiat (pela qualidade do produto, relembrando um certo Tempra 92 adquirido 0Km), não compro mais Ford (pelo desprezo na troca de um Ford adquirido 0Km por outro Ford 0Km certa vez), não compro carros franceses (deixemos os motivos pra lá, por enquanto) e não compro mais VW (pelo péssimo pós-venda desde o tempo que esta montadora andava de sapato alto em nosso país).

Hoje vou comentar duas passagens sobre a VW. Algum dia, se e quando tiver vontade, comentarei minhas outras fobias em relação às outras montadoras citadas.

Meu último VW foi meu segundo Santana 2000 2,0 litros, depois de um outro Santana 1997, também 2 litros, ambos adquiridos 0Km.

Vou comentar o que ocorreu com umas peças simples do motor a ar da Kombi que estava adquirindo para meu Puma, mas antes vou contar o que aconteceu em 2002 ...

O Santana tem um pequeno guia de cada lado, por onde passa o cabo do freio de mão, debaixo do assoalho. É, na verdade, uma pequena mola com um anel numa extremidade que vai aparafusada por baixo.

Certa vez notei que a peça de um dos lados havia se quebrado e fui numa concessionária comprar para substitui-la, sempre com o objetivo de manter o carro 100% em ordem. Identifiquei a peça no catálogo informatizado e o vendedor me disse que não tinha. Perguntei quantos dias levaria para chegar e ele me respondeu que só poderia encomendar se ficasse com a caixa toda, onde vinham 20 peças. Argumentei que, no máximo, ficaria com 2 peças, uma de reserva e ele me perguntou o que faria com as outras 18. Claro que minha resposta vocês já adivinharam.

Como não desisto facilmente, resolvi meu problema indo até o pátio da funilaria desta concessionária, onde localizei um Santana acidentado e com perda total. Procurei pelo responsável daquele setor, expus meu problema e ele não somente autorizou a retirar a peça que precisava como me empresou uma chave philips.

Mas, desde este dia, por causa de uma simples e barata peça, decidi não mais comprar um VW, enquanto o pós-venda permanecesse horrível daquele jeito.

Migrei para outra montadora desde então e sou um cliente totalmente satisfeito nessa questão. Precisou de uma peça, seja ela qual for, pediu, não tem, em dois ou três dias ela chega e ponto final. Não há porque mudar de montadora e isso certas marcas ainda não aprenderam: Que recuperar um cliente é muito mais difícil do que obter um novo.

Há duas semanas atrás, o Daniel, pumeiro também, comentou que estava decidido a eliminar alguns vazamentos de óleo, já que abriu o motor do seu carro, especialmente um pequeno na tampa das válvulas. Ainda comentou que estava com a intenção de colocar tampas Empi, aparafusadas.

Sugeri, dentre outras coisas, comprar as tampas, as presilhas e as juntas originais VW que, certamente acabariam com o vazamento, além de serem bem mais baratas que as Empi, visando manter a originalidade inclusive. E, aproveitando que as tampas e presilhas do meu Puma, embora boas já apresentam sinais de desgaste na cromeação, pois foram cromadas há muito tempo atrás, telefonei para a concessionária VW desejando comprar 4 tampas, 4 presilhas e 4 juntas.

Isso no dia 13 passado.

Vendedor: Tenho as tampas e as juntas. Posso encomendar as presilhas. Chegam em 7 dias, lá pelo dia 20, na próxima terça.

Eu: Então, por favor, reserve as 4 tampas e encomende as presilhas. Ligo novamente na terça que vem.

Dia 20

Eu (de manhã): E aí, chegaram as presilhas?

Vendedor: Olha, ainda não. Estou vendo aqui no sistema que elas foram faturadas, então amanhã cedo estarão aqui.

Eu: Ligo amanhã então.

Dia 21

Eu (de manhã): E aí, chegaram as presilhas?

Vendedor: Olha, as presilhas foram faturadas como comentei ontem, mas não vieram. Mas eu encontrei dois pares numa concessionária de Jundiaí, já pedi e amanhã cedo estarão aqui.

Eu: Eu ligo amanhã então.

Dia 22

Eu (de manhã): E aí, chegaram as presilhas?

Vendedor: As presilhas estão na rodoviária, mas o motorista e o motoboy saíram já. Eles vão passar na rodoviária somente à tarde e até o final do dia elas estarão aqui.

Eu (à tarde): E aí chegaram as presilhas?
Vendedor: Olha, eu encontrei as presilhas em estoque numa concessionária em Americana, já encomendei e amanhã estarão aqui.

Eu: Mas o que aconteceu com as presilhas que estavam na rodoviária e que vieram de uma concessionária de Jundiaí?

Vendedor: Não sei dizer, mas amanhã cedo eu tenho as presilhas aqui porque vou enviar pessoalmente o motorista para retira-las em Americana hoje ainda.

Dia 23

Eu (de manhã): E aí, chegaram as presilhas?

Vendedor: Olha, consegui 3, só falta uma agora. O motorista foi até Americana pegar um lote de peças mas se esqueceu de pegar as presilhas. Mas eu encontrei as presilhas numa concessionária em São Paulo, já encomendei e segunda cedo estarão aqui.

Fui na sexta pegar 4 tampas, 3 presilhas e 4 juntas, pois meu amigo Daniel passaria por Campinas, retornando de Limeira e precisaria das peças para fechar seu motor. Deixei minha segunda presilha por último.

Ao pagar, peguei a NF, estranhei o valor, recolhi meu cartão, conferi e .. tudo errado! Voltei ao balcão com o vendedor.

Eu: Amigo, acho que cometeu um engano. Veja aqui os preços que mencionou e olha quanto consta aqui na NF

Vendedor: É que houve um pequeno aumento nesse meio de tempo, mas estou lhe concedendo um desconto maior, ao invés de 12%, eu lhe dei 20%

Eu: Pequeno aumento? Peguei minha calculadora e fiz as contas na frente dele: 50% de aumento!

Vendedor: Será que cometi um engano?. Espere um pouco que vou cancelar esta NF e emitir outra.

15 minutos depois, paguei com o preço correto e trouxe tudo, menos 1 presilha.

Vendedor: Olha, na segunda eu tenho essa presilha aqui logo cedo e se não tiver mando tirar de um motor parcial do estoque para lhe atender, ainda mando entregar na sua casa e reponho depois.

Dia 25

Eu (de manhã): E a presilha que falta, chegou?

Vendedor: Ainda não ...

Eu: (interrompendo) ... então a que horas você vai me entregar a presilha que vai tirar de um motor parcial que tem aí e repor depois, como me prometeu?

Vendedor: Vou falar com o chefe do estoque e verificar se posso fazer isso.

Eu: Vai verificar? Você prometeu alguma coisa que não sabia se podia cumprir? Belo profissional você é. Meus parabéns por toda sua conduta até aqui. Sou um cliente plenamente satisfeito com a marca VW. Sendo irônico claro.

Eu: De uma vez por todas, quando é que você vai me entregar essa porra aqui em casa? E as presilhas que havia encomendado à fábrica e que foram faturadas, ainda não chegaram?

Vendedor: Olha, como elas foram faturadas mas não vieram e eu consegui 3 faltando só uma, eu cancelei o pedido.

Eu: Você está maluco seu bosta? Como pode cancelar um pedido se não tem a peça para atender um cliente? Eu compro o lote se precisar (essas presilhas são baratas) mas eu quero a presilha que falta e logo.

Vendedor: É, tem razão, me desculpe. Mas na segunda a gente resolve isso. Segunda cedo estarão na sua mão.

Dia 26

Eu (de manhã): E aí, já chegou a presilha?

Vendedor: Olha, o motorista saiu cedo e não tive tempo de falar com ele. Mas hoje mesmo, no fim da tarde falo com ele e amanhã cedo estou com as peças aqui.

Dia 27

Eu (de manhã): E aí, já chegou a presilha?

Vendedor: Sim, está comigo e vou lhe entregar ainda hoje cedo.

Eu (ao meio-dia): Cara, você não vai acreditar mas ainda não entregaram aqui a presilha!

Vendedor: Vou ver com a Expedição o que aconteceu e enviar até, no máximo, às 16 horas.

Eu (às 16:30 horas) Cara, você não vai acreditar mas ainda não entregaram aqui a presilha.

Vendedor: Caramba! Vou ver isso pessoalmente e prometo que amanhã cedo, até às 9 horas, ela estará em suas mãos.

Dia 28

Eu (às 9:30 horas): Cara, você não vai acreditar mas ainda não entregaram aqui a presilha.

Vendedor: Não é possível! Vou ver isso agora mesmo para entregarem aí até, no máximo, às 16 horas.

Eu (às 16:30 horas): Cara, você não vai acreditar mas ainda não entregaram aqui a presilha.

Vendedor: Puxa vida! Vou resolver isso hoje ainda. Me aguarde que telefono ainda hoje.

Eu: Até que horas é o seu expediente?

Vendedor: Até às 18 horas.

Eu (às 17:47 horas): Preciso falar com o Vendedor 1

Telefonista: O ramal está ocupado, o Sr. Aguarda?

Eu: Sim.

Telefonista: Vou passar o Sr. para outro vendedor, pois o ramal continua ocupado.

Eu (falando com Vendedor 2): Preciso falar com o Vendedor 1 antes do final do expediente.

Vendedor 2: Ele está ocupado atendendo uma devolução de peças aqui no balcão.

Eu: Por favor, diga a ele que sou eu.

Vendedor 2: Ele disse que liga ainda hoje para o Sr.

Eu (às 18:05 horas): Preciso falar com o Vendedor 1.

Telefonista: Sinto muito, mas todos os vendedores de peças já foram embora.

Eu: Gostaria de falar com o Sr. X, Gerente de Assistência Técnica e amigo meu desde a década de 70. Ele está?

Telefonista: Sim está, pois o ramal dele está ocupado. O Sr. aguarda?

Eu: Sim, obrigado.

Gerente de Assistência Técnica: Olá, como vão as coisas? Faz um tempinho que não nos falamos. Em que posso ajuda-lo?

Eu: Contei-lhe toda a história.

Gerente de Assistência Técnica: Façamos o seguinte ... amanhã não estarei aqui pois vou estar em uma reunião o dia todo, mas telefone para o Gerente de Vendas no número tal que ele resolverá seu problema, tenho certeza.

Eu: Obrigado, farei isso. Até mais e obrigado.

Dia 29

Eu (de manhã): Preciso falar com o Gerente de Vendas.

Gerente de Vendas: Bom dia, em que posso lhe ajudar?

Eu: Contei-lhe toda a história.

Gerente de Vendas: Dentre outras coisas, inclusive desculpas, prometeu-me que até o final da tarde a presilha estaria comigo, entregue aqui em casa.

E, realmente, por volta das 17 horas me entregaram a presilha faltante. Perguntei quanto era e o motorista da entrega disse que era cortesia da casa, por todo o aborrecimento causado. A peça é barata, menos de R$ 5,00 no preço final.

Moral da história

O pós-venda da VW continua uma porcaria, após quase uma década. Fora os atuais problemas de lubrificação nos motores EA111, 1,0 e 1,6 litros (menos mas também alguns 1,6 litros apresentam problemas) que a VW ainda não sabe exatamente como solucionar, fora as 2 reprogramações de software recentes em certas famílias de carros e fora o maior preço relativo dos seus carros, que a VW insiste em comparar com carros de categoria superior na concorrência. Como se o Marketing fosse absoluto e a sensibilidade do consumidor algo inexistente."

domingo, 8 de novembro de 2009

O caminhoneiro português

Depois de decidir virar caminhoneiro, Joaquim levava a sua primeira carga para seu destino quando ele ouve a sequinte noticia no radio:
– Atencão motoristas! Tem louco na contra-mão na rua Martins de Sousa!
Espantado o Joaquim diz:
- Um não, varios!

sábado, 7 de novembro de 2009

O taxista do cassino

Depois de uma noite ruim no cassino, o homem sai e vai até um taxi e pergunta:
- Amigo, você poderia me levar até o aeroporto por 10 reais? É que eu não tenho mais dinheiro comigo, mas na semana que vem eu estou de volta e pagarei o restante.
O taxista recusa no ato e o homem acaba se vendo obrigado a andar dez quilômetros até o aeroporto.
Na semana seguinte ele volta ao cassino e ganha 100 mil reais. Na hora de ir embora, ele se lembra do taxista da última semana. Com um sorriso nos lábios, ele entra no primeiro taxi e pergunta:
- Te dou 300 reais para você passar a noite comigo no motel e de manha me levar até o aeroporto.
O taxista, espantado, recusa na hora e o expulsa do carro. O homem vai fazendo essa pergunta para todos os taxistas da fila, sempre sendo exotado, até chegar no último.
- Te dou 300 reais se você me levar até o aeroporto. Só quero que você acene para seus amigos taxistas quando estivermos saindo daqui.
- Claro! Porque não!?!
E lá foi ele, acenando e sorrindo para todos os seus amigos taxistas à caminho do aeroporto.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Feriadão com a Cheirosa,




A aventura começou no sábado a noite (31/10) quando saí de Pomerode com destino a Blumenau com a minha Yamaha RD 350 1974 (Viúva Negra, minha "Cheirosa"). Após esticar a marcha, apertei a embreagem pra passar a próxima e eis que surge um problemão: nhénhénhénhé!!! O acelerador trancou! Que susto! Com a embreagem puxada, desliguei na chave e deixei correr até um terreno baldio. Puxei o cabo de uma das velas, liguei e o esporro se repetiu. Assim descobri que era o carburador do outro cilindro que estava com problema (Motor de 2 cilindros com 1 carburador pra cada). Como estava escuro, empurrei a "Cheirosa" até o pátio dos bombeiros, que ficava ao lado. Com um pouco de iluminação seria mais fácil desmontar o carburador trancado.

Como pretendia passear no litoral no dia seguinte, havia levado um kit de chaves junto na mochila. Desmontar e detectar o problema foi fácil. Um pino que serve de trilho pro cilindro de abertura do ar havia soltado. Sem o trilho, o cilindro girou e trancou, fazendo com que o cabo do acelerador também trancasse. Foi um sufoco pra montar tudo novamente. Esqueci de levar um item essencial de primeiros socorros: um pedaço de arame. Peguei um pedaço com os bombeiros e aí sim consegui encaixar a mola do carburador. Depois de tudo montado, virei o pedal e pegou de primeira. Saí de lá e cheguei em Blumenau sem outros imprevistos.

No dia seguinte, logo após sair do posto de gasolina em Blumenau com destino a Navegantes-SC, dei novamente uma esticada e o maldito carburador trancou novamente. Mas como já sabia a causa, consegui arrumar rapidamente sem precisar desmontar todo o carburador. Descobri que o problema ocorria ao puxar o acelerador por completo. Pensei em desistir do passeio, mas resolvi arriscar já que estava com tudo preparado. Com um clima perfeito, curtindo o asfalto e jogando uma fumacinha de óleo 2 tempos no ar, cheguei sem imprevistos na praia de Gravatá, em Navegantes-SC.

Voltei pra Pomerode na segunda-feira (02/10). O passeio estava perfeito até que de repente perdeu força e começou a fazer um barulho estranho. Levei no embalo até debaixo de algumas árvores e logo identifiquei o problema. Uma das velas havia soltado sozinha e ficou pendurada apenas pelo cabo. As motos com motor 2 tempos vibram bastante, então é difícil os parafusos ficarem no lugar por muito tempo. Não havia levado a chave de velas e estava no meio do nada. Esperei esfriar, parafusei levemente com uma alicate e segui viagem. Andei uns 10Km e soltou novamente. Ainda no meio do nada, tive que fazer o mesmo procedimento. Segui viagem ainda mais devagar, parando em 2 postos de gasolina procurando por uma chave de vela, sem sucesso. Mesmo assim, terminei o passeio chegando em Pomerode são e salvo.

Esta foi a primeira aventura com a "Cheirosa" em um pouco mais de estrada. Mesmo tendo saído da revisão há 2 semanas, me deixou 4 vezes na mão. Mas não tem problema, pois a emoção proporcionada não tem preço!!!

PS: O apelido "Cheirosa" vem do cheiro da queima do óleo 2 tempos. O rastro de fumaça que ela deixa depois de uma arrancada é sensacional!

Jaques

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ANIVERSARIANTES




Uma homenagem aos aniversariantes do mês!!!

05/11 - Amilcar
06/11 - Ricardo Pozzi
07/11 - Eliane Weigand
11/11 - Henri
12/11 - Alberto Mello
15/11 - QMario??? !!
28/11 - Marcos Weimer
30/11 - Fernando Asche

Muita felicidade a todos!!!

Netinho, senta-se aqui um instante



Quando eu for bem velhinho, espero receber a graça de, num dia de domingo, sentar-me na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto, dizer a meu neto:

- Querido, venha cá. Feche a porta com cuidado e sentese aqui ao meu lado. Tenho umas coisas pra te contar. E assim, chamando seu olhar negro e atento, dizer apontando o indicador para o alto:

- O nome disso não são conselhos, isso se chama corroborações! Eu vivi, ensinei, aprendi, caí, levantei e cheguei a algumas conclusões. E agora, do alto dos meus 82 anos, com os ossos frágeis a pele mole e os cabelos brancos, minha alma é o que me resta saudável e forte. Por isso, vou colocar mais ou menos assim:

É preciso coragem para ser feliz. Seja valente. Siga sempre seu coração. Para onde ele for, seu sangue, suas veias e seus olhos também irão. E satisfaça seus desejos. Esse é seu direito e obrigação. Entenda que o tempo é um paciente professor que irá te fazer crescer, mas escolha entre ser um grande menino ou um menino grande, vai depender só de você. Tenha poucos e bons amigos. Tenha filhos. Tenha um jardim.
Aproveite sua casa, tenha pelo menos um hobby, não perca a oportunidade de andar em um carro antigo, se for com motor V8 melhor! Se puder, tenha um. Eles tem história e possuem alma...

Mergulhe em Fernando de Noronha, vá a Barcelona, a Fortaleza, a Paris, ao Paraná e Suécia.

Cuide bem dos seus dentes. Experimente, mude, corte baixo seus cabelos ou deixo-os crescer. Não tenha vergonha quando estiver bem vestido. Ame. Ame pra valer, mesmo que ela seja a gari.

Não corra o risco de envelhecer dizendo "ah, se eu tivesse feito...”Tenha uma vida rica de VIDA”.

Vai que a gari ganhe na loteria - tudo é possível, e o futuro é imprevisível. Viva romances de cinema, contos de fada e casos de novela. Faça sexo, mas não sinta vergonha de preferir fazer amor.

E tome conta sempre da sua reputação, ela é um bem inestimável. Porque sim, as pessoas comentam, reparam, e se você der chance elas inventam também detalhes desnecessários.

Se for se casar, faça por amor. Não faça por segurança, carinho ou status. A sabedoria convencional recomenda que você se case com alguém parecido com você, mas isso pode ser um saco! Prefira a recomendação da natureza, que com a justificativa de otimizar os genes na reprodução, sugere que você procure alguém diferente de você. Mas para ter sucesso nessa questão, acredite no olfato e desconfie da visão. É o seu nariz quem diz a verdade quando o assunto é paixão.

Faça do computador, da caneta, do papel e até do armário, seus instrumentos de criação. Leia. Pinte, desenhe, escreva. E por favor, dance, dance, dance até o fim, se não por você, o faça por mim.

Compreenda seus pais. Eles te amam para além da sua imaginação, sempre fizeram o melhor que puderam, e sempre farão. Cultive os amigos. Eles são a natureza ao nosso favor e uma das formas mais raras de amor. Não cultive as mágoas - porque se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida é que um único pontinho preto num oceano branco deixa tudo cinza.

Era só isso meu querido.

Agora é a sua vez. Por favor, encha mais uma vez minha taça e me conte: como vai você?

Marcelo Senteio
Releitura do texto de Maria Martins
23-09-09

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Paixão a primeira vista

Bom vou contar a historia de uma paixão á primeira vista!

Em 1982, ou começo de 83, estava com 18 anos e vi na casa de meu nono uma revista 4 rodas com a reportagem de capa sobre o Cobra Glapac, foi amor á primeira vista, mas era um sonho impossível.

Aquelas formas arredondas não saiam de minha cabeça, mas alguns dias depois em uma festa dos anos 60 vi estacionado na frente do salão um Karmann Ghia champanhe, ao olhar o carrinho foi uma paixão imediata, uma espécie de sublimação de um desejo, pois quem não tem cobra caça com Karmann Ghia!

Fizemos até uma foto ao lado do carro e conversando com o dono, soube que ele venderia.

Aí começa a busca pelo dinheiro, tinha 3 nono e 3 nonas todos vivos, é que como o tio do meu pai não tinha filhos ele foi morar junto e foi criado como tal, alias foi na casa deste tio/nono que vi a revista. O pai de minha mãe, que eu era neto único, era onde eu corria fazer os empréstimos (a casa que moro, foi presenteado por ele quando casei, mas depois de uma bela reforma) falei:

- Nono, o Senhor empresta dinheiro para eu comprar um carro?

- Empresto, mas qual carro é?

- Um Karmann Ghia.

- Xiiiiiiii!!!!!!!!!

Ai acabou o dialogo, ele nunca gostou de carro velho, pois tinha sofrido muito com os ônibus que dirigiu, Fords 32 entre outros, aliás ele tinha um Chevette 82 que vendeu em 2000 mais ou menos, pois começou á dar uns problemas por rodar pouco.

Bom, minha outra solução foi o tio de meu pai pois o meu nono verdadeiro nunca me ajudou em nada, pois tinha me escolhido pra ser o padre da família, titulo que declinei de imediato!

Imagina minha alegria quando ele aceitou fazer o empréstimo!

Dinheiro na mão, fui com um primo e um amigo mecânico ver o Karmann, aquele domingo foi inesquecível.

Pelo valor, ele estava bom. Saímos todos felizes com meu carro novo.

Chegando em casa deixo o meu primo dar uma volta com ele e fico apreciando "MEU" carro, o primeiro que compro com "Meu" dinheiro, mesmo que emprestado e sem juros.

Quando ele sai achei o nome perfeito pra ele! Mankinho, pois a roda trazeira esquerda estava torta e mancava, e ficou Mankinho com K de Karmann.

O dia era chuvoso, aquela chuva molha trouxa, que vai volta fica garoando, mas nada tirava nossa alegria, e fomos os 3 caçar na reserva ecologia de Mombuca, cidade próxima daqui, onde só tinha homens feios, então tínhamos mais chances.

Eu ao volante meu primo de passageiro e o Assalin, mecânico, no banco (?) de traz.

Uma certa hora, como o tempo estava um pouco frio, meu primo pede pra eu fechar o vidro, e respondo que não era do vidro e sim do buraco do assoalho o vento.

Bom foram tantas aventuras que só elas dariam um livro, então vou contar só as mais marcantes!

E sem duvida depois de todas as reformas que fizemos, eu fiz funilaria e pintei ele 2 vezes, restaurei algumas peças que ainda estão nele e depois termino este assunto.

Bom, com ele conheci minha esposa, saíamos em uma estrada que liga Capivari á Monte Mor em noites de trovoadas ver os raios pelo teto solar do carro, alias como entra água nestes carros, conheci pessoas que tiveram eles 0Km e reclamavam deste detalhe dele.

O Mankinho já era parte da família, e em 1984 fui com ele á Piracicaba junto com o nono do empréstimo fazer minha primeira compra de materiais pra eletrônica que iria abrir, ele veio de pernas abertas, mas veio valente, alias ele nunca me deixou na mão, mesmo quando era 6V.

O tempo foi passando as responsabilidades aumentando e em 1988 tiramos um Chevette 0Km dai comecei á sair menos com ele, mas o golpe foi depois do casamento, ele foi colocado em um barracão onde tinha eletrônica, e estava vazio depois da mudança ao prédio novo. Em 1994 compro uma chácara em São Pedro e não ficava mais os finais de semana aqui e no ano seguinte, 1995, aparece uma troca de um terreno que havia comprado, já que casei na mesma cidade por uma casinha.

Feito o negocio em janeiro, a comemoração deve ter sido tão boa que o Leandro nasceria em Setembro, brincadeira ele veio do alto da Serra onde tinha a chácara.

Filho vindo, pensei nunca mais vou ter tempo pra cuidar do Mankinho, até que um grande amigo me procura perguntar sobre um que ele viu no jornal, e ofereço o Mankinho á ele.

Negocio feito em junho de 1995.

Bom o arrependimento não demora muito á chegar depois de alguns anos em 2001 o anticocus ferruginosus começa a cocar de novo e bate a saudade.

Acabei comprando um Jeep Javali, o Frank, de Frankstain, mas faltava um Karmann, que sai á procura, achei um muito ruim e caro, tinha um amigo de São Pedro que era funileiro procurando um carro "estranho" pra gente, pois a Luci também sentia falta dele, fui ver com ele um Gordini que estava desmontado, mas excelente e fecharia negocio se o pai deste meu amigo aceitasse a empreitada de terminar o carro. O Lê não gostou nada da idéia do Gordini.

Ao comentar com um amigo que tinha uma sorveteria lá em São Pedro o filho falou que estavam vendendo uma Puma conversível branca um pouco acima dali, mas disse que não teria dinheiro para tal pois á uns 6 meses já tinha comprado o Frank.

Mas a curiosidade matou o gato e fomos ver.

Ela estava muito boa e já me preparava pra saber que não poderia compra-la.

Quando ele falou o preço fiz cara de espanto e o dono falou que poderíamos negociar, o que achei que estava barato saiu mais barato ainda.

Íamos sair pra experimentar, mas na hora o céu desaba, sou muito ansioso e foi duro esperar o domingo, uma noite nunca tinha demorado tanto pra passar.

Assim a Kiki vem pra casa.

Mas na época da novela Senhora do Destino, que tinha o Galaxie 500 branco a coceira começou de novo, e não é que depois de muito procurar o cara do sorveteria me arruma o Azulão(Landau83)?

Depois de compra-lo o Carlão pede se eu não o ajudaria á vender o Mankinho, puts deu desespero, pois nunca tinha comprado nenhum item de coleção de Karmamm Ghia de tanto que eu e a Luci sofríamos a falta dele.

Mas foi alarme falso e o Carlão desistiu.

Mas passado mais uns 2 anos ele bota á venda mesmo e para recomprar teria que raspar o tacho ou vender a Kiki e o Frank, pois o Azulão o Lê e a Luci nem cogitavam.

Foi em um evento do Galleria em Campinas que os meus amigos do Galaxie Clube me convenceram á recomprar o Mankinho, chegando de lá fiz uma proposta de parcelamento ao Carlão que o aceitou e depois de 11 anos e 13 dias o Mankinho estava de volta á familia.

Quando fomos busca-lo a Luci não conseguia segurar a ansiedade e a felicidade, e olha que ele estava 3 metros de casa no outro lado do quarteirão aqui em frente na casa que fica ao lado da que meu nono morava.

Foi como rever um antigo amigo, uns reparos que eu fiz no quebra sol estavam lá ainda, de cor diferente mas com minhas digitais ainda.

Hj o Lê não cabe mais atrás dele, mas passeamos muito com ele e a Kiki.

Cada um dos carros tem sua personalidade, mas outro dia eu conto!
Luiz Quibao Jr

terça-feira, 3 de novembro de 2009

O cara do Carro Amarelo

Teve a maior discução sobre o cara do carro amarelo, tá aí alguns videos dele... ele é famoso!!!



Gostei do fato dele ter participado da campanha!!!
Bacana!



Notaram que ele quase caiu quando foi andar com a bicicleta!

ELE TROCOU DE CARRO!!!!!
Que triste!!!



Abraços!!!!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A loira e o círculo

Lá está a loura, com seu Peugeot 206 Prata novinho, dirigindo na Via Dutra quando, sem perceber (É CLARO!!!), dá uma fechada absurda num caminhão.
Enfurecido, o motorista do caminhão faz sinal para que ela pare o carro. Depois de estacionar no acostamento, o cara, tipicamente chamado de “armário”, sai do caminhão, pega um pedaço de giz do bolso, desenha um círculo no asfalto e diz:
- Fique dentro do círculo e NÃO SE MOVA!!!!
Então o cara vai até o carro dela, tira o som e corta todo o estofado.
Quando ele se vira para a mulher, repara que ela tem um discreto sorriso no rosto.
- Ah… Você acha isso engraçado?! Então olha só!
O cara vai até a boléia, pega um taco de beisebol e quebra todos os vidros do carro. Para sua surpresa, ela está se segurando para não rir.
O cara fica louco. Pega canivete e fura todos os pneus do carro dela. Agora ela está rindo.
O caminhoneiro então perde o controle, vai até o caminhão, pega uma lata com gasolina, joga tudo no carro e põe fogo. A loura então começa a dar tantas gargalhadas que quase cai no chão.
- O que pode ser tão engraçado assim?! — pergunta o cara, sem entender nada.
- Enquanto você não estava olhando, eu saí do círculo 4 vezes!!

domingo, 1 de novembro de 2009

Na mira da Mercedes

Um playboy viajava sozinho por Minas Gerais à bordo de um Mercedes e, depois de parar em um posto, decide dar carona a um caipira.
O matuto fica impressionado com o carro e começa a perguntar para que serve cada uma das coisas do carro. O rapaz responde:
- Isso é para levantar o vidro.
- Aquilo é para ligar o ar-condicionado.
E assim foi indo até que não tinha mais o que perguntar. O garotão já estava irritado e arrependido de ter dado a carona e, quando o caipira faz outra pergunta, resolve tirar um barato:
- E aquilo pra que serve? E aponta para o símbolo da Mercedes, bem no meio do capô.
- Aquilo é uma mira para quando quero atropelar alguém. Ah, olha lá, vamos pegar aquela velhinha?
O caipira fica assustado. Quando o carro se aproxima da velhinha, o playboy desvia a poucos metros, mas logo ouve um barulhão. Quando olha no retrovisor, vê a velhinha jogada no chão.
O caipira diz, com ar de reprovação:
- Ô moço, essa a mira tá boa não. Se eu não abro a porta, ocê tinha perdido a véia.

E aí pessoal???

Estou tentando manter atualizado, mas preciso da colaboração de todos!!!
Cade as histórias??????

Abraços e bom feriado!